Perspectivas plurais e padrão técnico elevam a qualidade da tradicional publicação
Por Bob Villela
A revista científica FACS, periódico consolidado da Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE, é uma das grandes referências quando se trata do trânsito entre ciência, saúde e sociedade, sempre com abordagem crítica e propositiva. Dentro de uma proposta que estimula a interdisciplinaridade na investigação de temas relacionados à área, a publicação tem o envolvimento e o respaldo de quem produz e reflete sobre a ciência entre os cursos da saúde na instituição, estabelecendo um diálogo pertinente. Esse debate fundamental acaba de ganhar uma nova versão, com a contribuição da UNIVALE Editora.
A diagramação da revista foi realizada por Nicole Kethy Rodrigues Coimbra, aluna do curso de Design Gráfico da UNIVALE. Ela é estagiária na UNIVALE Editora e fez o trabalho com a orientação do prof. Me. Miguel Lopes. Esta é mais uma etapa essencial para o sucesso de uma publicação, pois, entre outros aspectos, contribui para que a informação esteja bem organizada, com textos e imagens em fluidez e harmonia. Isso passa por usar as fontes, o espaçamento, o alinhamento e a distribuição dos elementos de cada artigo de forma adequada, de modo que a aventura do conhecimento seja ainda mais agradável para quem lê.
O prefácio da revista ficou a cargo da profa. Dra. Deborah Vieira, que, além de docente do Núcleo de Comunicação e Humanidades da UNIVALE, é a diretora da UNIVALE Editora. Em seu texto, ela enfatizou a importância de uma abordagem da saúde como estado pleno de bem-estar físico, mental e social, observando que isso foi preconizado pela Organização Mundial da Saúde - OMS, desde 1946. Compreendendo o tema sob uma perspectiva política e sociológica, Deborah caminha por corredores de artigos que denotam diagnósticos e urgências que a sociedade não pode ignorar.
A professora Deborah afirma que ver a UNIVALE Editora tendo uma participação determinante na FACS é um sinal inequívoco de que a produção editorial vive novos tempos na instituição. “Todos os nossos esforços para termos uma atuação ativa e propositiva têm dado excelentes resultados”, destaca. Para a docente, contribuir para uma publicação como essa é também um dever cívico. “Tendo em vista a missão da universidade, e cientes dos desafios prementes enfrentados em Valadares e na região, discutir o direito ao bem-estar e à vida saudável é um papel que cabe a todos e todas dentro da academia”, conclui.